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Bioplásticos

Definindo os Bioplásticos e Plásticos Biodegradáveis. 17/nov./2012.

          O plástico surgiu como uma excelente alternativa para embalagens. Já imaginou que  ao deixar cair um frasco de ketchup você fica agradecido por ele ser embalado com o quase indestrutível plástico chamado PET? No entanto precisamos ser educados quanto ao uso correto do plástico, pois ao largar este mesmo frasco num aterro sanitário ou no local de picnic, durante muitos anos  ainda encontraremos esse frasco de ketchup.

          Hoje com a conscientização das pessoas, com as preocupações com o meio ambiente, alternativas estão sendo discutidas e colocadas em prática. Sabemos das vantagens dos plásticos e das enormes possibilidades de uso, então surgem os plásticos biodegradáveis e os bioplásticos reduzindo substancialmente os danos ambientais ao biodegradar ao final de sua vida útil.  Você sabe quais a diferenças entrem esses plásticos e consequentemente qual é mais indicado para ser usado?

Plásticos Biodegradáveis

          Os plásticos  biodegradáveis podem ser de dois tipos: os hidrobiodegradáveis derivados de plantas e os oxibiodegradáveis baseados em petróleo e derivados.

         Os plásticos hidrobiodegradáveis podem ser produzidos a partir de fontes de base biológica, tais como milho, trigo, cana de açúcar, fontes derivadas de petróleo ou composto de ambos, e incluem PLA, PHA (polihidroxialcanoato), PHBV (polihidroxibutirato valerato), PCL (policaprolactona), PVA (álcool polivinil) e certos poliésteres.

         Os plásticos oxibiodegradáveis são produzidos através da adição de uma pequena porção de compostos de ácidos graxos de metais de transição específicos aos plásticos tradicionais tais Polietileno, Polipropileno, de origem fóssil ( Fração do Petróleo ou Gás Natural ) ou  até mesmo nos plásticos  feitos de fonte renovável ( Etanol de milho, cana etc ) e também o Poliestireno.

         Plásticos hidrobiodegradáveos e oxibiodegradáveis passam por degradação química, por hidrólise e oxidação respectivamente. Isto leva a uma drástica redução de seu peso molecular e à degradação física, podendo sofre uma degradação em até 47 dias. Os fragmentos, os quais são menores e têm peso molecular mais baixo, ficam sujeitos à biodegradação, finalizando assim o ciclo de degradação.  Os Oxibiodegradáveis são considerados biodegradáveis e são avaliados de acordo com a norma ASTM D5988, BS 8472, como a ASTM D6954-04, a qual é utilizada para comparar o desempenho de plásticos que se biodegradam em vários ambientes de descarte, conforme avaliação conduzida por laboratórios independentes.

Bioplásticos

          
A palavra bioplásticos está sendo utilizada para plásticos baseados em materiais naturais tais como milho e amido (os quais não são necessariamente biodegradáveis) e em combinações de plásticos feitas tanto a partir de materiais derivados de petróleo como vegetais, quer sejam biodegradáveis ou não. Ou seja, bioplásticos possuem como foco a origem em uma base biológica e não na sua destinação ao final da vida útil do produto. Muitos plásticos de origem renovável levam tempo igual ou maior para biodegradar quando comparados com os plásticos de origem fóssil.

          Nem todos os materiais de base biológica são necessariamente biodegradáveis, tampouco material biodegradável é necessariamente de base biológica.

         Portanto, não se deixe enganar. Utilize somente tecnologias e materiais certificados. Exija a certificação de seu fornecedor. Solicite laudos dos testes.

         A Ecoloja® utiliza sacolas oxibiodegradáveis desde 2009, tendo recebido certificação internacional e selo da FUNVERDE. Repassando a seus clientes as informações quanto ao uso do plástico oxibiodegradaveis e seu comparativo ambiental em relação a outros plásticos e sacolas de papel.

Para saber mais:
www.biodeg.org
www.resbrasil.com.br
www.i-ideais.org.br
www.funverde.org.br

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