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Energias Renováveis.

Crescimento da Energia Eólica e criação de microusinas residências. 09/fev./2012

           A energia eólica apresentou em 2011 um crescimento de 21% na capacidade instalada mundial. Esta expansão resultou principalmente do interesse de novos mercados, principalmente da China, pelas renováveis, são 18GW instalado no ano passado e com uma capacidade ultrapassando os 62GW.

          O Conselho Global de Energia Eólica (GWEC) divulgou que, 80 países já possuem instalações eólicas e 22 delas são capazes de gerar pelo menos 1GW. Mais de 41GW foram somados à capacidade total instalada em 2011, que agora ultrapassa os 238GW.
“Apesar do estado atual da economia global, a energia eólica continua a ser a tecnologia de geração renovável mais escolhida”, afirmou Steve Sawyer, secretário geral da GWEC. “
“O Brasil ultrapassou a marca dos 1GW em 2011 e tem encaminhados mais 7000MW para serem instalados antes do fim de 2016, atualmente soma 1509MW de capacidade”, segundo Pedro Perrelli, diretor executivo da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica).

         A boa notícia é que o governo brasileiro vai abrir o setor elétrico para a chamada "microgeração" de energia, uma decisão que vai mexer com as regras de fornecimento e distribuição do país. A regulamentação que vai permitir a transformação de cada residência do país em uma microusina de energia elétrica foi formatada pelo Ministério de Minas e Energia (MME) e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). 

          A microgeração se baseia na instalação de painéis solares em residências para geração complementar de energia elétrica - a regulamentação da Aneel também vai permitir a instalação de minitorres eólicas, mas o alvo principal são os painéis fotovoltaicos. A mudança permite que o cidadão continue a consumir a energia fornecida pela distribuidora, mas o medidor de sua casa também passa a contabilizar a potência gerada pelos seus painéis solares. No fim do mês, a concessionária de energia abate da conta de luz o volume gerado pelos equipamentos do consumidor.

Crédito de energia: Numa situação em que a casa de um consumidor chegue a gerar energia excedente, essa potência extra será enviada para o sistema integrado nacional, ou seja, o cidadão passará a "vender" energia. "Quando isso ocorrer, o consumidor terá um tipo de crédito em sua conta, que será abatido no consumo dos meses seguintes", diz Ivan Camargo, superintendente de regulação da distribuição da Aneel.

Custo: A custos atuais, estima-se que a parafernália tecnológica para implantação de um painel solar de 1 quilowatt chega a cerca de R$ 15 mil. Para estimular a adesão da população, o governo deve criar linhas de financiamento específicas para o programa, diz o secretário Altino Ventura Filho. "A ideia é que o cidadão possa pagar um preço pelo equipamento baseado no valor que conseguir economizar em conta de luz", diz.

          Paralelamente à questão regulatória, o MME vai iniciar neste semestre o projeto conhecido como "120 Telhados", que prevê a instalação de tetos solares em 120 residências espalhadas pelo país. A iniciativa, que conta com apoio da Universidade de São Paulo (USP) e Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). As distribuidoras de energia vão escolher consumidores para testar diferentes tecnologias de medidores e painéis de energia. Os estudos, que serão analisados mensalmente, devem durar até dois anos.

          A expectativa do governo é de que a iniciativa abra as portas para a criação de uma indústria nacional de energia solar. A médio e longo prazo, acredita-se que a energia solar terá o mesmo destino das eólicas. Até cinco anos atrás, as turbinas movidas a vento não faziam parte da matriz energética do país pela baixa competitividade que ofereciam. Hoje, as eólicas são a segunda fonte mais barata de energia, só atrás das hidrelétricas. O preço estimado do MW/h gerado por uma usina solar oscila atualmente entre R$ 300 e R$ 500, enquanto as eólicas já alcançam valores na casa dos R$ 100.

Fonte: Associação Brasileira de Energia Eólica

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